O livreto apresenta uma breve narrativa dos cinquenta anos de atividades
da Casa bem como a relação das cadeiras, patronos e acadêmicos que dela
fazem ou fizeram parte, além do Estatuto e das alterações estatutárias
que se fizeram necessárias durante o período. Publicar esta obra foi uma
forma de homenagear os fundadores desta Casa de Letras e aqueles que
bravamente a construíram ao longo de meio século de intensas mudanças
sociais e culturais, fazendo dela um patrimônio de toda a sociedade
sanjoanense.
Conheça também a biografia dos fundadores, clicando aqui.
José de Assis Canoas
BIOGRAFIA - Nasceu no dia 08.03.1912, no Estado de Minas Gerais. Com apenas 17 anos, escrevia para A Gazeta de Uberaba, Uberaba Jornal e O Sorriso, da mesma cidade. Já formado cirurgião-dentista (1934), transferiu-se com a família para Barretos em 1940. Logo fez amizade com o Dr. Jerônimo Serafim Barcelos, diretor do Correio de Barretos, veículo em que passou a regularmente publicar seus versos. A partir de então, manteve-se como fiel colaborador da imprensa barretense. A par das atividades jornalísticas, teve intensa participação na vida política e comunitária da cidade, como vereador, diretor cultural do Grêmio Literário e Recreativo (1945) e um dos fundadores da Associação Paulista de Cirurgiões Dentistas - APCD, da qual foi o primeiro presidente. Na década de 50, empenhou-se mais nas práticas jornalísticas e chegou a figurar como auxiliar de redação de A Semana, onde chegou a fazer reportagens, dentre elas uma especial sobre a construção de Brasília. Participou intensamente de atividades literárias e culturais, como sócio da União Brasileira de Escritores e da Associação Paulista de Imprensa. Foi homenageado pelo Conselho Regional de Odontologia de São Paulo com a Medalha Comemorativa do Centenário dos Cursos Odontológicos do Brasil; em 1965 recebeu o título de Cidadão Honorário de Barretos; e nos anos de 1964 e 1967, recebeu o diploma de “Gente Que É Notícia”. Em 1972 diplomou-se em Direito pela Faculdade de Direito da Universidade Federal de Uberlândia. Faleceu em Barretos em 16.02.1992. Em sua homenagem, seu nome foi atribuído ao Parque de Lazer e Cultura da cidade.
VIDA ACADÊMICA – Pertence ao grupo dos fundadores da ALSJBV, à qual foi apresentado por Palmyro Ferranti, também dentista, tendo a seguir sido eleito pelos demais acadêmicos. Tomou posse na sessão solene de 15.11.1971, ocupando a cadeira n° 37, tendo escolhido como patrono o poeta Álvares de Azevedo. Em 1983 tornou-se membro fundador da ABC- Academia Barretense de Cultura, ocupando a cadeira nº 3, até seu falecimento, tendo por patrono Emílio José Pinto.
PUBLICAÇÕES - Na década de 1950, compôs “Cem perfis de personalidades barretenses”, em forma de sonetos publicados no Correio de Barretos. Publicou os livros de poemas O Mito Perdido (1964), motivado pela perda de um filho; ... E o boi pastava tranquilo nas invernadas do amor (1970); Gravatá e Muros de sonhos, além de Pingo de goteira (contos). Sua crônica “Dia das mães” foi publicada no livro Crônicas do meu chão preto (1997), coletânea organizada por Jurandyr Sousa.
Acadêmicos em Destaque
Cadeira 15
Cyro Gilberto Nogueira Sanseverino
Cadeira 42
Luiz Fernando Dezena da Silva
Cadeira 13
Lucelena Maia
Cadeira 24
Vânia Gonçalves Noronha
Cadeira 44
Raul de Oliveira Andrade Filho
Cadeira 27
Antônio 'Nino' Barbin
Em comemoração ao Jubileu de Ouro, esta edição especial da revista Arca
apresenta textos em verso e prosa, escritos por acadêmicos atuais e in
memoriam. Traz também fotos dos fundadores da instituição e outras
antigas, colhidas ao longo destes cinquenta anos, ao lado da galeria dos
acadêmicos contemporâneos e dos eventos de 2020-2021 - estes, sob o
formato digital demandado pela pandemia.
Publicações versão on-line
Antologia do XXIX Concurso Literário de Poesia e Prosa Para visualizar basta clicar no link abaixo:
A Academia de Letras de São João da Boa Vista lamenta o falecimento da escritora Lygia Fagundes
Telles, membro honorário da instituição.
Lygia recebeu a homenagem desta Arcádia em junho de 1993, ocasião em que proferiu uma concorrida
palestra sobre o livro Capitu, roteiro cinematográfico escrito por ela em parceria com o marido,
o cineasta Paulo Emílio Salles Gomes, a partir do romance D. Casmurro, de Machado de Assis.
Contista e romancista consagrada, vencedora dos mais importantes prêmios da língua portuguesa,
Lygia deixa um importante legado para a literatura brasileira e doces lembranças para aqueles
que tiveram a oportunidade de conhecê-la.
Resultado do XXIX Concurso Literário de Poesia e
Prosa
A Academia de Letras de São João da Boa Vista divulga o resultado de seu
XXIX Concurso Literário de Poesia e Prosa, parabenizando aos vencedores
e a todos os participantes, pelo alto nível dos trabalhos.
A premiação terá lugar em cerimônia virtual a realizar-se no dia 14 de
agosto de 2021, às 19h, no canal da instituição no YouTube, quando será
lançada a respectiva Antologia.
Veja aqui a
relação dos premiados.
Mais informações, clique aqui
BIOGRAFIA - Nasceu no dia 08.03.1912, no Estado de Minas Gerais. Com apenas 17 anos, escrevia para A Gazeta de Uberaba, Uberaba Jornal e O Sorriso, da mesma cidade. Já formado cirurgião-dentista (1934), transferiu-se com a família para Barretos em 1940. Logo fez amizade com o Dr. Jerônimo Serafim Barcelos, diretor do Correio de Barretos, veículo em que passou a regularmente publicar seus versos. A partir de então, manteve-se como fiel colaborador da imprensa barretense. A par das atividades jornalísticas, teve intensa participação na vida política e comunitária da cidade, como vereador, diretor cultural do Grêmio Literário e Recreativo (1945) e um dos fundadores da Associação Paulista de Cirurgiões Dentistas - APCD, da qual foi o primeiro presidente. Na década de 50, empenhou-se mais nas práticas jornalísticas e chegou a figurar como auxiliar de redação de A Semana, onde chegou a fazer reportagens, dentre elas uma especial sobre a construção de Brasília. Participou intensamente de atividades literárias e culturais, como sócio da União Brasileira de Escritores e da Associação Paulista de Imprensa. Foi homenageado pelo Conselho Regional de Odontologia de São Paulo com a Medalha Comemorativa do Centenário dos Cursos Odontológicos do Brasil; em 1965 recebeu o título de Cidadão Honorário de Barretos; e nos anos de 1964 e 1967, recebeu o diploma de “Gente Que É Notícia”. Em 1972 diplomou-se em Direito pela Faculdade de Direito da Universidade Federal de Uberlândia. Faleceu em Barretos em 16.02.1992. Em sua homenagem, seu nome foi atribuído ao Parque de Lazer e Cultura da cidade.
+55 19 99687-3284